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CONGRESSO MUNDIAL DE EDUCAÇÃO


XVII CONGRESSO AMCE REIMS-FRANÇA DE 03 a 08 de Junho 2012


Como doutoranda e pesquisadora do GEPI, Grupo Moradia em Gerontologia da PUCSP, participei de mais um Congresso Mundial de Educação é um Congresso itinerante cada dois anos em um país. O ultimo foi em Monterrey,  México em 2010, o próximo será no Brasil na cidade do Rio de Janeiro em 2014.
O trabalho de pesquisa que levamos para o México nos rendeu um livro que chamamos de Uma Vivencia Interdisciplinar na Educação dos Sentidos, pelas pesquisadoras Maria Helena Esteves da Conceição, Dirce Encarnacion Tavares e Ana Maria Ruiz Tomazoni.


Este ano apresentamos o tema “Historia Oral: um olhar interdisciplinar e intergeracional para a revisão do passado e compreensão do futuro” a pesquisa acontece nas varias fases da vida, do nascimento à velhice mostrando uma vivência nas praticas com o alimento fresco natural e se possível orgânico. Mostramos qual o sentido da educação com o recorte do alimento que nutri e dá vida, num momento de transformação” Como pesquisadoras temos Profa. Dra. Dirce Encanion Tavares, Profa. Doutoranda Graziella B. Zoboli, Profa. doutoranda Ana Maria Ruiz Tomazoni,Profa. Mestra Maria Esteves da Conceição.
Nossa apresentação foi bastante questionada e vista como um grande projeto, a nível mundial, pois a alimentação é um fator de grande preocupação de todas as políticas públicas.
Gostaria de citar que na abertura do Congresso,  feita pelo presidente Sr. Yves Lenoir, deu ênfase  a importância  do dialogo da Educação e dos povos para Promover a Paz. Colocou "Temos que proibir o processo de discriminação pela natureza da observação que divide os povos para os valores e regras cientificas e dos valores humanos"
Citou Galiano que  escreveu que, a América Latina sempre esteve explorada pelos europeus com relação a terra, os recursos naturais e humanos. Falou do reconhecimento de nossa igualdade a nível afetivo e  concluiu falando do conflito social de Quebec no Canadá, o governo quer aumentar os custos escolares para o mesmo nível dos outros paises, hoje há um movimento grande de protesto entre o governo e a população, a crise do neoliberalismo e também a preocupação com o meio ambiente e a violência.( Lenoir andava com um pedaço de feltro vermelho, preso com um alfinete, como símbolo de revolta negativa ao governo de Quebec.
Um Congresso para refletirmos a EDUCACAO MUNDIAL, para transformar os mais variados campos de ação, mas a preocupação de compartilhar os conhecimentos, as vivências de cada trabalho, como um patrimônio, para dias melhores do ser humano.

O pesquisador, Bernard Charlot formado na Paris 8, hoje vive no Brasil em Sergipe fez um pronunciamento muito importante sobre Educação e Mundialização, em uma de suas falas nos coloca que o homem nasce inacabado e imperfeito, mas nasce num mundo humano que já existe. O que define a humanidade e as características de cada homem é o seu patrimônio que acumulou com sua humanização num processo de socialização de uma cultura singular e que faz com que caracteriza cada  ser como único,  capaz de um universalismo da perspectiva de respeito e amor.
Uma das reflexões que temos é que tudo pode ser investigado na educação, o campo é infinito.
Somos seres únicos envolvidos por uma cultura e como seres singulares por cada ponto de vista.
O encontro com educadores do mundo todo nos fortifica e voltamos recarregados de energia para um trabalho interdisciplinar desafiador, mas encantador!

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